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domingo, 19 de fevereiro de 2017

NOSSAS CONVIVÊNCIAS CULTURAIS FRATERNAS E SOLIDÁRIAS JÁ SÃO REVOLUCIONÁRIAS!

Entre livros, entre estudos, entre leituras de teóricos, entre escritas em diários de campos, entre lanches compartilhados, entre saberes, entre místicas, entre rodas, entre aprendências, entre danças circulares, entre ensinâncias, entre sorvetes de casquinha, entre jogos e letras de madeira, entre dezenas de atividades e possibilidades, entre filmes, entre conexões mentais, em meio a uma fraternidade e camaradagem, estudamos nossos temas imprescindíveis para trabalharmos com as crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em Humanas e em Linguagem, entrecortados, pontilhados, bordados com sentido, alegria, vida e percepção ética e crítica sobre o mundo e as muitas realidades escolares. Em meio às políticas de desmonte dos governos, temos nos mantido lutando e firmes como rochas, para resistir e continuar produzindo possibilidades consistentes, acreditando que Educação é tudo! Lá, juntos, estudantes, todos e todas, somos fortes, somos potências, somos poiesis.



























sábado, 18 de fevereiro de 2017



Encantadora biblioteca de sala de aula feita de caixotes: o acesso das crianças aos livros, a todo momento, em seus cotidianos, como direito humano!  

Foi com este propósito que cada estudante produziu o seu caixote de frutas e, numa produção coletiva, criamos, a biblioteca de sala de aula. Junto com estudos dos gêneros literários, os/as estudantes do 1ºsemestre do curso de formação inicial de professores tiveram acesso ao arquivo fantástico da Câmara Riograndense de Livros de Porto Alegre, que durante suas dezenas de Feiras, compilou as melhores obras infantis escritas no Brasil.






Três Marias do Céu! Cinco Marias, também!


Três Marias do Céu ! E um Cruzeiro do sul, também!


A gente joga as marias pra cima, e quando elas descem, a gente abaralha com a mão direita, e depois passa, cada uma, pra mão do coração. Dá um lambe no chão pra selar que as marias do céu, que são estrelas, fiquem no coração.

Um jogo tão ancestral! Nossas vós e bisavós já jogavam, mas nossas crianças que vivem em grandes centros urbanos como o nosso, mal conhecem! Assim, vivemos esta experiência, desde o produzir até o jogar no chão de nossas aulas em Didática das Ciências Humanas, aprendendo um jogo que nos humaniza e nos fraterniza!



Esta foi uma prática linda, produzida com as turmas do 1º semestre de nosso curso de formação inicial de professores.